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Registro 1 de 2
Autor: Capelletto, Lucio Rodríguez - Corrar, Luiz Joao - 
Título: Indices de risco sistémico para o setor bancario
Fuente: Revista Contabilidade & Finanças. v.19, n.47. Universidade de São Paulo. Facultade de Economia, Administraçâo e Contabilidade. Departamento de Contabilidade e Atuária
Páginas: pp. 6-18
Año: maio-ago. 2008
Resumen: Os vultosos custos econômicos e sociais resultantes de crises financeiras têm conduzido os esforços de organismos internacionais e autoridades de supervisão para pesquisas sobre o risco sistêmico. O objetivo tem sido buscar características comuns que possam prever a proximidade das crises. Na mesma linha, este estudo visou desenvolver índices de risco sistêmico (IRS), formados por variáveis contábeis e de riscos, capazes de mensurar o nível de risco sistêmico no setor bancário. A regressão logística revelou a existência de indicadores com significância estatística na segregação dos sistemas bancários pelo nível de risco, especialmente aqueles relacionados com: a qualidade dos créditos, os resultados e a taxa de juros. Os indicadores identificados como mais relevantes são: a volatilidade da inadimplência, da rentabilidade e da taxa de juros, e a média da rentabilidade e do risco de crédito. Além disso, a comparação da evolução dos indicadores com as crises ocorridas demonstrou a eficácia dos IRS na mensuração do risco nas crises bancárias sistêmicas.
Palabras clave: INSTITUCIONES FINANCIERAS | BANCOS | CRISIS | RIESGOS | CONTABILIDAD | INDICADORES | CRISIS BANCARIA | CRISIS FINANCIERA |
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Registro 2 de 2
Autor: Brito, Giovani Antonio Silva - Batistella, Flávio Donizete - Corrar, Luiz Joao - 
Título: Fatores determinantes da estrutura de capital das mayores empresas que atuam no Brasil
Fuente: Revista Contabilidade & Finanças. v.18, n.43. Universidade de São Paulo. Facultade de Economia, Administraçâo e Contabilidade. Departamento de Contabilidade e Atuária
Páginas: pp. 9-19
Año: jan.-abr. 2007
Resumen: Estrutura de capital é um tema ainda controverso em teoria de finanças. Desde a discussão entre a teoria tradicional, que defende a existência de uma estrutura de capital ótima que leva à maximização do valor da empresa, e a proposta por Modigliani e Miller (1958), que considera que o valor da empresa não é afetado pela forma como ela é financiada, diversos estudos empíricos têm sido realizados com o objetivo de identificar os fatores que explicam a forma como as empresas se financiam. Esta pesquisa analisa a estrutura de capital das maiores empresas que atuam no Brasil, investigando a relação entre o nível de endividamento e os fatores apontados pela teoria como seu determinante. O estudo é baseado em dados contábeis extraídos das demonstrações financeiras de empresas de capital aberto e de empresas de capital fechado. A técnica estatística utilizada no estudo é a regressão linear múltipla. Os resultados indicam que os fatores risco, tamanho, composição dos ativos e crescimento são determinantes da estrutura de capital das empresas, enquanto que o fator rentabilidade não é determinante. Os resultados, também, mostram que o nível de endividamento da empresa não é afetado pelo fato de ela ser de capital aberto ou de capital fechado.
Palabras clave: FINANZAS | FINANZAS CORPORATIVAS | ESTRUCTURA DEL CAPITAL | CREDITOS |
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