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2 registros
Registro 1 de 2 |
Autor: |
Rabinovici, Andrea - |
Título: |
Organizações não governamentais e a sustentabilidade do turismo |
Fuente: |
Aportes y Transferencias : Tiempo libre, Turismo y Recreación. año 14, v.1. Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Ciencias Económicas y Sociales. Centro de Investigaciones Turísticas |
Páginas: |
pp. 101-118 |
Año: |
2010 |
Texto completo: |
![Texto Completo](/cendocu/images/titledbs/nulan.png) |
Resumen: |
Neste estudo, derivado de tese de doutorado, discutimos intervenções das ONGs em comunidades turísticas. Refletimos sobre aspectos da participação, conflitos socioambientais e inclusão social que ocorrem nas comunidades e nas APs onde há turismo realizado por ONGs. As ONGs seriam catalisadoras de ações em prol da conservação ambiental, por geralmente atuarem de forma representativa, democrática e participativa (RABINOVICI; FERREIRA, 2008). Há o ideal de transformar as populações locais em sujeitos atuantes e inseridos na construção de pactos sociais e políticos. Exemplos estudados evidenciam o empenho das ONGs em contribuir com a busca da sustentabilidade no turismo. A realidade observada nos mostra que o turismo e o mau uso dos processos participativos, podem ser ameaça e risco, ao invés de oportunidade. As ONGs ocupam papéis contraditórios nos projetos: buscam colaborar, mas, por vezes, acirram os conflitos já existentes, criam novas demandas e, com isso promovem retrocessos que podem ser complicados para comunidades e APs. |
Palabras clave: |
ORGANIZACIONES NO GUBERNAMENTALES |
TURISMO SUSTENTABLE |
ZONAS PROTEGIDAS |
PARTICIPACION SOCIAL |
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Solicitar por: |
HEMEROTECA FCEYS A + datos de Fuente |
Registro 2 de 2 |
Autor: |
Rabinovici, Andrea - |
Título: |
Organizações não governamentais e a sustentabilidade do turismo |
En: |
Congreso Latinoamericano de Investigación Turística, 4. Montevideo, 22-24 septiembre 2010 |
Institución patroc.: |
Universidad de la República Oriental del Uruguay |
Páginas: |
16 p. |
Año: |
2010 |
Notas: |
Eje 3 - Espacio Turístico y Medio Ambiente. La ponencia está en formato PDF |
Resumen: |
Algumas Organizações Não Governamentais (ONGs) ambientalistas preocupam-se com a dimensão humana da implementação das Áreas Protegidas (APs). As APs, são reconhecidamente impactantes e implicam em transformações sociais, muitas delas denominadas pelo termo impacto social e qualificadas como positivas ou negativas. As ONGs contribuem com a construção de conhecimentos que alimentam a prática e a pesquisa na área de turismo, especialmente das modalidades ecoturismo, turismo sustentável, de base comunitária, resultando em um número crescente de experiências, que têm gerado aprimoramento das práticas e reflexões sobre estes segmentos. Além disso, a participação das ONGs na composição dos conselhos de APs, ou no apoio às comunidades tem se revelado questão a ser investigada nos diversos observatórios e fóruns de discussão nos quais são analisados os papeis dos atores sociais (IRVING et al, 2008). West, Igoe e Brockington (2006) afirmam que é decisiva a participação das ONGs nas transformações ocorridas nos moradores e no entorno das APs. Neste estudo, derivado de tese de doutorado, discutimos intervenções das ONGs em comunidades turísticas. Refletimos sobre aspectos da participação, conflitos socioambientais e inclusão social que ocorrem nas comunidades e nas APs onde há turismo realizado por ONGs. É a arena ambiental a corresponsável pelo estabelecimento do debate, que definirá as condições e os papéis de cada um dos envolvidos. Estes, após o início dos debates, assumirão identidades diversas, em função das demandas, das possibilidades e do aprendizado em construção (FERREIRA, 2004). As ONGs seriam catalisadoras de ações em prol da conservação ambiental, por geralmente atuarem de forma representativa, democrática e participativa (RABINOVICI; FERREIRA, 2008). Há o ideal de transformar as populações locais em sujeitos atuantes e inseridos na construção de pactos sociais e políticos. Exemplos estudados evidenciam o empenho das ONGs em contribuir com a busca da sustentabilidade no turismo. A realidade observada nos mostra que o turismo e o mau uso dos processos participativos, podem ser ameaça e risco, ao invés de oportunidade. As ONGs ocupam papéis contraditórios nos projetos: buscam colaborar, mas, por vezes, acirram os conflitos já existentes, criam novas demandas e, com isso promovem retrocessos que podem ser complicados para comunidades e APs |
Palabras clave: |
TURISMO |
TURISMO SUSTENTABLE |
ORGANIZACIONES NO GUBERNAMENTALES |
ZONAS PROTEGIDAS |
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Solicitar por: |
MULTI CD 00080 |
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